Restaurante URU e o resgate das raízes locais
Atenção , O Restaurante URU encerrou atividades no início de 2022.
No mesmo local temos o
ZIN Restaurante,
Cozinha D.O.C. (Denominação de origem cearense)
A ideia do restaurante URU é usar insumos da região para desenvolver um cardápio com a técnica e sabor da culinária DOC, sucesso do trabalho desenvolvido no Restaurante O Mar Menino, em Fortaleza. “Na cozinha DOC (Denominação de origem cearense), nós investigamos elementos corporais, ingredientes e receitas antigas para que se trabalhe o que a gente tem no Ceará com uma visão mais moderna. De colocar a cozinha cearense no mesmo patamar de qualquer cozinha do Brasil e do mundo.”, declara Léo, chefe premiado e responsável pelo restaurante, que fica no mesmo local da Pousada Café Zapata.
É uma proposta que valoriza o produtor local e a cultura da região, dando oportunidade do visitante experimentar receitas originais.
No dia 27/05/2018 tivemos a oportunidade de visitar pela primeira vez e nos surpreendemos com a Muqueca vegana, o Sururu com molho de tomate defumado e bacon, além da diversidade de drinks maravilhosos, faltou espaço para experimentar o restante dos pratos. Agora é questão de tempo para conhecer o cardápio…

Sobre o Chef Léo Gonçalves
Nascido no Recife há quatro décadas, Leonardo Gonçalves viveu da infância à juventude em Fortaleza, onde se formou em publicidade. Com o diploma embaixo do braço, rumou para São Paulo e trabalhou por mais de uma década como redator de algumas das maiores agências do país, entre elas a Lew’Lara\TBWA, a Fischer e a DPZ&T. No meio-tempo, adquiriu gosto pela cozinha e lançou o blog Trivial ou Nem Tanto, no qual postava receitas e registrava suas aventuras com as panelas. “Quando dei por mim, não queria mais trabalhar com publicidade”, lembra ele, que disse adeus à profissão em 2013. Em vez de buscar um curso profissional, o aspirante a cozinheiro decidiu bater à porta de alguns dos maiores chefs do país, sempre se oferecendo como estagiário não remunerado. O primeiro sim veio de Alberto Landgraf, então à frente do extinto Epice, em São Paulo. Em seguida, ele passou a se dividir entre o Mocotó e o Esquina Mocotó, tocados por Rodrigo Oliveira, estagiou com Roberta Sudbrack, no Rio de Janeiro, e foi parar no Remanso do Peixe, de Thiago Castanho, que fica em Belém. No retorno a São Paulo, passou ainda pelo Vito, à época sob o comando de André Mifano, e depois voou para Lima, para trabalhar no La Central. “Foi um ano de aprendizado intenso”, lembra Gonçalves. De volta a Fortaleza determinado a reinventar a gastronomia cearense, ele abriu as portas do Mar Menino em dezembro de 2015. (Por Revista Veja)
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